quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Tema Vinho "O Espírito do Vinho" Parte quatro

Tudo organizado por tipo de vinho e um ambiente favorável, o próximo passo e a degustação, propriamente dita, onde apoiado nas sensações organolépticas como a visão, o olfato, o paladar e outras ainda, a manusear o vinho.

Use sempre um copo que, se não for de cristal, ao menos seja de bom vidro branco, de paredes finas e acima de tudo liso.

Coloque um pouco do vinho no copo:

- Olhe para a cor, a viscosidade, a limpidez, a efervescência e a lágrimas (rastro do vinho quando inclinado o copo como se fossem lágrimas em suas paredes quando se retorna na posição normal).

- Sinta o perfume do vinho e verifique o aroma, o cheiro, a fragrância, o buquê.

- Tome um gole, a ponto de molhar toda a língua e um leve bochecho, sem engolir de imediato, perceba se é doce, salgado, ácido ou amargo.

- Se possível, avaliar a temperatura, a distringência e rugosidade do vinho.

Ao ingerir o vinho, permanecerão por algum tempo, ainda na boca, sem o vinho, em comunhão com a lembrança, do gosto e perfume, por um algum tempo.

Se permanecer por um bom tempo. é referência de um bom vinho. Esta sensação chama-se "persistência", que será positiva se mantiver as mesmas características e sem alteração ou negativa se houver uma impressão diferente, pouco agradável ou mesmo desagradável.

Espero que com estas dicas, você encontre o maior número de pontos favoráveis para eleger o "seu vinho" ou de maior preferência.

A partir dai, encontrar o lúdico, o romântico, o prazeroso universo de sensações e emoções que o vinho pode nos oferecer, é um pulinho.

E quem sabe descobrir, como eu e o autor da obra citada, concordamos e comungamos o mesmo pensamento, que o melhor vinho do mundo, vai se eleger não sozinho, mas acompanhado, onde o determinante não será o vinho e sim a companhia.


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